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Mostrando postagens de junho, 2013

Guerra de dois.

Papeis pelo chão da casa e a TV ligada em volume ambiente, só aquele zumbido e a tela cheia de formigas da hora em que não se tem mais programação. Portas e janelas abertas e um vento frio se espalhando pela casa até levantar os papéis do chão e rodopia-los como em uma dança coreografada, de um ritmo próprio. Luzes acesas para tentar espantar a escuridão que outrora tomava conta de todos os cantos. Luzes acesas para restituir o calor que outrora emanava dos quartos e cantos da casa. 

O mundo doce

Você tem um gosto doce quando me beija a boca, e eu fico pensando por que ainda não estou louca. Você é salgado mel quando me olha e me despi assim. Você sabe tudo que eu tenho e tem tudo de mim. De bandeja me entrego toda, realizo mil coisas afins. E você com essa cara boba me faz tonta e me rouba de mim. E eu quero mais, devolva a paz que insistiu em levar daqui. Venha pra cá, esqueça o que foi, que o que vem já esta por vir. E o que foi, já não é e quem sabe o que vai ser? Amanhã nós vemos e podemos passar o ontem a limpo.