Dar o que é da pele, deixa ela ser enquanto houver maré, e a maré amanhecer, breve da cor salgada da pele, que é pra ela dar o não, o ar, o limpo, da pele é, e nela vai ficar. junto com o suor, junto com o torpor, junto com a dor. junto com a luta. e dá-lhe cor na pele, pinta-lhe de preta. dá-lhe amor faça-se negra.
Escrevo o que penso, ensaio o que sinto. Nem tudo é real, mas tudo sou eu.