Não
ha nexo em mim, e as minhas palavras, embora presentes, fazem parte do passado.
Nada recente. Pouca coisa em tempo real.
Eu sou constante.
Uma máquina de nervos contraindo a todo momento.
Um coração.
Uma pulsação.
Uma ilusão real.
Irreal em mim só o tempo, que não parece passar.
E quando percebo já passou.
E eu vi.
Eu vivi.
Eu vivo.
Vivo e respiro cada gota de ar que o universo conspira ao meu favor.
Por favor, deixa eu me afogar.