“Eu, você e todos os encontros casuais, os ais e os hão de ser”, todos
gostam de um romance sofrido, uma lagrima solta.
Aquele amor que chamam de platônico, onde o sujeito nem sabe que é alvo
de suspiros e a mocinha vive pelos cantos se perguntando o porquê de gostar.
Uma solidão leve, gostosa de cuidar. E mais prática, sofreu pouquito,
chorou, guardou e foi embora. Pronto, melhor que a solidão a dois. Ou o
arrependimento a três. E eu? Eu sei que bom mesmo é de quatro e quanto mais
estrago, melhor.