Diferente
dos seus olhos, seu nome me diz pra ter calma, avaliar meu próximo passo.
Prudência.
Me
avisa que a impetuosidade dos signos de fogo nem sempre irão funcionar.
Até
porque, fogo com fogo pode reagir diferente do esperado: se anular invés de
aumentar a chama.
Por
isso calma.
No
tato, na fala, no jeito.
Na
espera do momento certo pra crescer.
Fogo
requer silêncio, pra queimar sozinho e fazer seu próprio barulho, seu próprio
trabalho.
Que
se as vezes é devastador, e a gente sempre espera que o seja, destruidor.
Também é vida, movimento, mudança.
Deixará
o terreno limpo e pronto pra florescer novamente.
É
só saber o que plantar.
E
enquanto escolhe o que quer colher num futuro próximo, pergunte-se de que forma
você quer alimenta-lo: para lhe consumir ou o que?